Destinos críticos de Walter Benjamin – Groupe Volodia
Prefácio ao livro ‘Destinos críticos de Walter Benjamin: Ensaio coletivo contra-feérico’ (2025), do Groupe Volodia, finalista do Prix Walter Benjamin 2025.
Prefácio ao livro ‘Destinos críticos de Walter Benjamin: Ensaio coletivo contra-feérico’ (2025), do Groupe Volodia, finalista do Prix Walter Benjamin 2025.
Tradução por Nicolau Namo Spitale Revisão por Marcus Apolinário Data de postagem do original: 05/12/2020 Link para o original: https://www.trtworld.com/europe/violence-erupts-as-france-protesters-rally-against-police-brutality-42092
Algo que vem causando muita, muita dor de cabeça em quem se presta a analisar o movimento dos Coletes Amarelos é a estranha unidade e coesão que este possui, mesmo não tendo sido fruto de grandes organizações e sim da reunião de diversas iniciativas locais. Neste texto que traduzimos, o sociólogo francês Samuel Hayat oferece uma possível explicação para isso: a defesa, pela ampla maioria dos membros do movimento, de pautas que nascem de uma “economia moral”, termo criado por E. P. Thompson para descrever uma maneira (conservadora) de abordar as relações econômicas muito comum nos movimentos e revoltas do século XVIII.
Algo que vem causando muita, muita dor de cabeça em quem se presta a analisar o movimento dos Coletes Amarelos é a estranha unidade e coesão que este possui, mesmo não tendo sido fruto de grandes organizações e sim da reunião de diversas iniciativas locais. Neste texto que traduzimos, o sociólogo francês Samuel Hayat oferece uma possível explicação para isso: a defesa, pela ampla maioria dos membros do movimento, de pautas que nascem de uma “economia moral”, termo criado por E. P. Thompson para descrever uma maneira (conservadora) de abordar as relações econômicas muito comum nos movimentos e revoltas do século XVIII.
No dia 23 de janeiro, uma fração do movimento dos Coletes Amarelos, autointitulada Frente de Iniciativa Cidadã [Ralliement d’initiative citoyenne, RIC] anunciou sua intenção de concorrer nas eleições parlamentares francesas de maio de 2019. Foi publicada inicialmente uma lista com 10 nomes que concorrerão em nome do RIC, mas a frente política afirma que pretende,…
Algo que vem causando muita, muita dor de cabeça em quem se presta a analisar o movimento dos Coletes Amarelos é a estranha unidade e coesão que este possui, mesmo não tendo sido fruto de grandes organizações e sim da reunião de diversas iniciativas locais. Neste texto que traduzimos, o sociólogo francês Samuel Hayat oferece uma possível explicação para isso: a defesa, pela ampla maioria dos membros do movimento, de pautas que nascem de uma “economia moral”, termo criado por E. P. Thompson para descrever uma maneira (conservadora) de abordar as relações econômicas muito comum nos movimentos e revoltas do século XVIII.
“Entre outras coisas, isto não é 68, este sim algo que foi típico do século XX. Não é de direita nem de esquerda: é contra Macron, que destruiu os corpos intermediários e agora se encontra sem possibilidade de mediação e sem a mínima chance de fazer um apelo gaullista. É um problema gravíssimo, um desastre que deveria pôr em questão quem concebe o populismo de centro…”
“Quando você pensa algo, tem que ir até o fim”.
Crémieux sintetiza e contextualiza a problemática dos Gilets Jaunes, narra a interação que a esquerda francesa teve com o movimento, e pede para que esta se torne mais ativa dentro do movimento.