Jade Amorim

Leonardo Silvério

  1. Ver: https://www.einaudi.it/catalogo-libri/critica-letteraria-e-linguistica/amicizie-giorgio-agamben-9788806268343/ ↩︎
  2. Disponível em: https://artilleriainmanente.noblogs.org/?p=101 ↩︎
  3. “Vico degli Strami”: rua histórica em Nápoles, associada com a escolástica erudita, frequentemente teológico ou jurídico. ↩︎
  4. “Anti-filme” de 1961. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=CgpbE51PblA> ↩︎
  5. Panegírico (1989). Livro publicado por Debord de caráter autobiográfico. Ver: DEBORD, Guy. Panegírico. Tradução de Edison Cardoni. – São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2002. ↩︎
  6. “Construção de situações”. ↩︎
  7. Prefácio à 4ª edição italiana de A sociedade do espetáculo. Ver: DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Tradução de Estela dos Santos Abreu. – Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. ↩︎
  8. O trecho completo seria: “Ora, que é causa como substância, é claro. Pois, para todas as coisas, a causa de ser é a substância, e o ser para os que vivem é o viver, e disto, a alma é causa e princípio” (415b13) – ver ARISTÓTELES, De anima. Tradução de Maria Cecília Gomes dos Reis. São Paulo: Editora 34, 2006. Agradecemos a Victor Taniguti por indicar a referência completa. ↩︎
  9. Trecho de um dos fragmentos póstumos de Nietzsche de 1885-1887: “[2 (172)] O ‘ser’ – não temos nenhuma  outra representação disso senão “viver”. – Portanto, como algo morto pode ‘ser’?”. NIETZSCHE, Friedrich. Fragmentos Póstumos de 1885-1887: volume VI. Tradução de Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013, p.128. ↩︎
  10. Albert-Charles Simonin (1905-1980). Romancista e roteirista francês. Seus escritos são conhecidos por explorar a linguagem do cenário do submundo parisiense. ↩︎

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