1. Meus mais sinceros agradecimentos ao professor Silvio Rosa, cujas aulas na graduação no curso de filosofia sempre me foram de grande valia assim como sua orientação e diálogos que estabelecemos e proporcionaram que a construção desse texto fosse possível. ↩︎
  2. Adota-se uma divisão da história da filosofia sobre a perspectiva epistemológica geo-etnográfica para fundamento das bases do presente ensaio para discussão da possibilidade ou não de uma filosofia brasileira. Contudo, vale mencionar os aspectos metodológicos-pedagógicos para tal demarcação na formação das grades curriculares dos cursos de filosofia que, no geral, seguem uma linha histórico-cronológica (Filosofia Antiga I, Filosofia Moderna II etc.) do que uma linha temática, por exemplo, considerar Montaigne em sua individualidade e não como um filósofo cético ou humanista do período renascentista. ↩︎
  3. Tradução do Prof. Alex Augusto Marcelo: Todos os caminhos levam a Roma. ↩︎
  4. Os kanjis de 姥捨て (ubasute) foram transcritos considerando o Sistema Hepburn, método de romanização da fonética japonesa para o alfabeto latino. ↩︎
  5. Não importa detalhar a concepção de “dialética” em Bento e em Paulo, mas compreender que suas ipseidades, respectivamente, fundamentam-se na dialética bergsoniana e na dialética hegeliana. ↩︎

João Pedro da Silva

Pós-graduando em Docência no Ensino em Saúde pelo Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein e graduado em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo. E-mail: joao2pedro003@gmail.com.

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