Sinopse:
“Quando você pensa algo, tem que ir até o fim”.
Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=KxAR9mooOog
Tradução: João Nachtigall [CTP].
Sinopse:
“Quando você pensa algo, tem que ir até o fim”.
Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=KxAR9mooOog
Tradução: João Nachtigall [CTP].
Neste texto, Žižek comenta sobre os protestos dos Coletes Amarelos e afirma que é impossível implementar as reivindicações dos manifestantes no sistema capitalista atual — ao mesmo tempo, os Coletes Amarelos também não são, para o autor, ambiciosos o suficiente para provocarem uma mudança rumo a uma nova realidade não-capitalista, mais igualitária e ecologicamente sustentável.
Badiou discorre sobre a posição que os corpos ocupam na contemporaneidade.
Resenha do livro Autonomy: The Social Ontology of Art Under Capitalism [1] BROWN, Nicholas. Autonomy: The Social Ontology of Art Under Capitalism. Duke University Press, 2019. , de Nicholas Brown, ainda sem tradução em português. O novo livro de Nicholas Brown é dividido (não tão claramente) entre, de um lado, uma longa e densa introdução…
“Entre outras coisas, isto não é 68, este sim algo que foi típico do século XX. Não é de direita nem de esquerda: é contra Macron, que destruiu os corpos intermediários e agora se encontra sem possibilidade de mediação e sem a mínima chance de fazer um apelo gaullista. É um problema gravíssimo, um desastre que deveria pôr em questão quem concebe o populismo de centro…”
Alain Badiou analisa neste ensaio a filosofia francesa contemporânea, buscando encontrar quais eram os traços peculiares e especiais deste momento da História da Filosofia que vai de Sartre até os últimos escritos de Deleuze.
Badiou elenca 6 elementos que, para ele, definiram tal “aventura filosófica”: instaurar uma nova relação entre conceito e existência; inscrever a filosofia na modernidade e levá-la para fora da academia, pondo-a em circulação no cotidiano; abandonar a oposição entre filosofia do conhecimento e da ação; inventar o que Badiou chama de “filosofia militante”; engajar-se num diálogo com a psicanálise; reinventar a figura do filósofo-escritor.
Loren Balhorn entrevista o autor e cineasta Klaus Gietinger sobre seu novo livro, Um Cadáver no Canal Landwehr [Eine Lieche im Landwehrkanal; O Assassinato de Rosa Luxemburg na tradução inglesa da Verso]