Sinopse:
“Quando você pensa algo, tem que ir até o fim”.
Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=KxAR9mooOog
Tradução: João Nachtigall [CTP].

Sinopse:
“Quando você pensa algo, tem que ir até o fim”.
Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=KxAR9mooOog
Tradução: João Nachtigall [CTP].

A filosofia só se pode dar hoje como reforma da música. Se chamamos música à experiência da Musa, isto é, da origem e do ter lugar da palavra, então em uma certa sociedade e em um certo tempo a música exprime e governa a relação que os homens têm para com o evento da palavra….
Muitos comentaristas liberais e esquerdistas observaram como a epidemia do coronavírus tem servido para justificar e legitimar medidas de controle e regulamentação das pessoas, medidas que, até agora, eram impensáveis em uma sociedade democrática ocidental. O bloqueio total da Itália não é o “sonho erótico” do totalitarismo? Não é de se admirar que (pelo…
O POLÍTICO COMO UM PROCEDIMENTO DA VERDADE – ALAIN BADIOU Por Alain Badiou Quando e em que condições podemos dizer que um acontecimento é político? Até que ponto o “o que está acontecendo” está acontecendo politicamente? Propomos que um acontecimento é político, e que o procedimento que ele emprega revela uma verdade política, sob certas…
Por Mladen Dolar Hegel e Freud não têm nada em comum, ao que parece; há tudo para opô-los. Por um lado: o filósofo especulativo do Espírito Absoluto, cujo sistema abrangeu todas as esferas do ser – lógica, natureza, e espírito – e que é considerado como o filósofo mais obscuro e difícil de toda a…
OUTROS TEMPOS EXIGEM OUTROS CONCEITOS Jochen Baumann conversa com Moishe Postone sobre a atualidade da Teoria Crítica[1]Essa entrevista foi publicada em 1999. Em 2003 e 2007 apareceram, respectivamente, os textos “O Holocausto e a trajetória do século XX” e “Considerações sobre a história judaica como … Continue reading Jochen Baumann: O que você entende por marxismo…
“Se não posso vencer os céus, moverei o Inferno.”
Neste ensaio, Žižek disserta sobre as bases materiais (e inconscientes) que sustentam as instituições e as diversas perversidades cometidas por estas; e, retomando uma peculiar tática leninista-trotskista empreendida na Revolução Russa (e esquecida pela esquerda), afirma a necessidade de uma tomada revolucionária da rede digital, uma das “regiões obscuras da realidade” que regem nosso cotidiano, para assim derrubar o Estado e o capitalismo.