
Tradução por Nicolau Namo Spitale
Revisão por Marcus Apolinário
Data de postagem do original: 05/12/2020
Link para o original: https://www.trtworld.com/europe/violence-erupts-as-france-protesters-rally-against-police-brutality-42092
Tradução por Nicolau Namo Spitale
Revisão por Marcus Apolinário
Data de postagem do original: 05/12/2020
Link para o original: https://www.trtworld.com/europe/violence-erupts-as-france-protesters-rally-against-police-brutality-42092
Grupo de Física Aplicada, Universidade de Genebra, 1211 Genegra 4, SuíÇA (3 DE JUNHO DE 2019) É comum identificar as condições iniciais de sistemas dinâmicos clássicos com números matemáticos reais. No entanto, quase todos os números reais contêm uma quantidade infinita de informação. Eu argumento que um volume finito de espaço não pode conter mais…
“Toda manhã, quando acordo coberto pela mortalha do céu, sinto que para mim é ano novo.”
No presente filme de Willian Williamson, A Questão do Amor, o filósofo Alain Badiou, autor do livro “Elogio ao amor” resultado de uma entrevista com Nicolas Truong, nos chama a atenção para pensarmos os aspectos políticos e sociais do amor em um mundo marcado pela forma-mercadoria e consequentemente pelo individualismo, onde se é exigido o…
“Entre outras coisas, isto não é 68, este sim algo que foi típico do século XX. Não é de direita nem de esquerda: é contra Macron, que destruiu os corpos intermediários e agora se encontra sem possibilidade de mediação e sem a mínima chance de fazer um apelo gaullista. É um problema gravíssimo, um desastre que deveria pôr em questão quem concebe o populismo de centro…”
Os protestos dos Coletes Amarelos botaram de pernas pro ar o establishment político francês nestes últimos meses. Poucas vezes existiu um presidente tão odiado quanto Macron é hoje, e sua liderança aparenta cada vez mais fragilizada. Neste artigo, Dardot e Laval analisam os protestos e o que eles podem significar para a política francesa. Pontos notáveis do texto incluem uma explicação do motivo que impulsiona a recusa dos Coletes Amarelos de serem representados por meio de porta-vozes e partidos, a defesa e elogio de ações de democracia direta tomadas por certos grupos dentro do movimento, e o ataque dos autores àquilo que chamam de “quietismo político” e “fatalismo” advindo de certas figuras possuidoras de suposta certeza absoluta do destino fascista do movimento.
Neate texto, Žižek resgata os conceitos maoistas de contradição primária e secundária para abordar aquilo que, ao seu ver, é uma falha do movimento dos Coletes Amarelos, ao mesmo tempo em que apresenta um caminho para solucionar esta fraqueza.